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Um ser humano sedento de Deus,procurando aprimorar-se a cada dia nas pequenas coisas, nos pequenos gestos, nas oportunidades que a vida me apresenta, seja na alegria, na dor, nas conquistas, nas derrotas, enfim, em tudo procurando enxergar com os olhos da fé. Esta fé que há 16 anos me impulsiona a ser catequista no Santuário Nossa Senhora de Guadalupe na cidade de Ourinhos-SP, Comunidade do meu coração.

terça-feira, 20 de julho de 2010

HOJE É O DIA DO AMIGO

O Dia do Amigo foi adotado em Buenos Aires, na Argentina, com o Decreto nº 235/79, sendo que foi gradualmente adotado em outras partes do mundo.
A data foi criada pelo argentino Enrique Ernesto Febbraro. Ele se inspirou na chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, considerando a conquista não somente uma vitória científica, como também uma oportunidade de se fazer amigos em outras partes do universo. Assim, durante um ano, o argentino divulgou o lema “Meu amigo é meu mestre, meu discípulo e meu companheiro”.
Aos poucos a data foi sendo adotada em outros países e hoje, em quase todo o mundo, o dia 20 de julho é o Dia do Amigo , é quando as pessoas trocam presentes, se abraçam e declaram sua amizade umas as outras, na teoria.
No Brasil, o dia do amigo também é comemorado em 20 de julho.

(Fonte Wikipédia)

Dia Internacional do Amigo


A amizade constrói-se
É preciso ser amigo, muito mais do que ter amigos
A amizade move-se num nível profundo
A amizade implica responsabilidade
A amizade implica sinceridade absoluta.
A amizade implica autenticidade
A amizade é fidelidade absoluta
Os verdadeiros amigos lutam pela mesma causa que a nossa
A amizade é simplicidade, espontaneidade, integridade
Amigo é aquele que dá e recebe,
Amigo é aquele que tem necessidade de ajuda e dá ajuda.
O verdadeiro amigo diz aquilo que pensa,
O verdadeiro relacionamento de amizade exige,
também, críticas, observações, pareceres discordantes.
Os verdadeiros amigos vêem um ao outro por aquilo
que verdadeiramente são, criticam-se reciprocamente
e permanecem amigos
Você quer ter amigos?
Seja amigo.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

O PERDÃO NA FAMÍLIA

Como cristãos somos chamados a viver da misericórdia de Deus. "Sede misericordiosos como vosso Pai do céu também é misericordioso" (Lc 6,36). Aliás, o próprio Jesus proclama que "Os misericordiosos alcançarão a misericórdia e deles é Reino dos céus" (Mt 5,7).

A família cristã elevada por Cristo e pela Igreja como o berço do amor e da vida, a escola viva dos valores, a igreja doméstica, é chamada a viver um amor de misericórdia que se assemelhe ao amor de Deus pela humanidade.

Mas o que significa viver do amor misericordioso de Deus? Trata-se de viver no amor que vai além do perdão em si. A família cristã é chamada a viver num compromisso de vida e de amor que vai além do perdão em si, assumindo o compromisso de reconciliação e de ajuda com a pessoa que erra, não com seu erro, pois: "No amor somos sempre devedores", nos fala o apóstolo Paulo. Trata-se também de viver numa relação de vida onde os pais e filhos assumem viver no amor do perdão e da reconciliação, da cura das feridas humanas, psíquicas e espirituais de quem erra. Num passo maior, temos que aprender de Cristo a lição do Calvário onde Ele perdoa e intercede junto do Pai por aqueles que o crucificaram. Sem dúvida é algo impossível fora da graça e da ajuda de Deus.

Como nunca tem se falado do amor. A palavra amor perdeu seu significado maior: de salvar o outro. Sem o amor que traz em sua essência a força do perdão, a família humana, diretamente na relação pais e filhos, se transforma numa relação de pura reivindicação e não numa comunidade viva de amor e de perdão.

Somos chamados a viver em família dentro de um clima de amor que se assemelhe ao amor de Cristo que, sendo crucificado e condenado injustamente à morte de cruz, perdoa e intercede por aqueles que o mataram, a confiar em Pedro toda a responsabilidade da Igreja apesar de Pedro ter negado Jesus no momento em que Ele mais precisava de sua companhia e de sua ajuda.

Sem dúvida, viver este amor não é nada fácil e nem agradável. Exige o preço da doação, da renúncia, da cruz e de muitas mortes. É um amor que normalmente contradiz os critérios de um mundo centrado nos interesses do bem estar pessoal, na divisão de classes, de cor, de raças e de credos, sem o espírito da partilha, do perdão e da reconciliação. Temos um caminho a seguir que o Pai nos deu para vivermos o amor de perdão e de reconciliação: Jesus. No "sede misericordiosos como vosso Pai do céu é misericordioso", reside todo segredo, força e coragem para vivermos o perdão em família e na família.

Nossas famílias se encontram muito feridas pela falta de amor, de diálogo, de perdão e de reconciliação. Peçamos que o Deus Pai de infinita misericórdia na graça de Cristo e na ação do Espírito Santo interceda por nossas famílias tão fragilizadas dos tempos em que vivemos.

(Padre Evaristo Debiasi)

JESUS CRISTO, ONTEM, HOJE E SEMPRE


Os cristãos proclamam sua fé em Jesus, reconhecendo nele o enviado do Pai, o Salvador. Ele veio para nos trazer a vida, para resgatar a natureza humana decaída. Entre as várias passagens bíblicas que nos revelam o Redentor, uma é bastante significativa: “Jesus Cristo - ontem, hoje e sempre”. Sublime expressão da Carta aos Hebreus (13, 8) que define, de uma forma dinâmica, aquele que é o senhor da história. Nós fazemos a história; Ele a conduz, soberanamente. O "ontem" não é, simplesmente, o que passou; o "hoje" não é, simplesmente, o que passa; o "sempre" é o que determina o alcance do "ontem" e do "hoje".

Jesus Cristo, ontem: “aquele que era". No princípio da eternidade era o Verbo (Jo 1, 1); no princípio de novos tempos, o Verbo se fez carne e veio morar entre nós" (Jo 1, 14). Nasceu pobre entre os pobres; do lado de fora da morada dos homens, no abrigo de animais, e reclinado numa manjedoura. A notícia do acontecimento, "grande alegria para todo o povo" (Lc 2, 10), foi anunciada, em primeira mão, pelo Anjo do Senhor a humildes pastores: "Hoje, nasceu para vocês um Salvador" (Lc 2, 11). Ungido pelo Espírito Santo e por ele enviado para proclamar a Boa Nova aos pobres, revelou-se como sendo "o Caminho, a Verdade e a Vida". Cumprida sua missão, "ao chegar a hora de passar deste mundo para o Pai, Ele, que tinha amado os seus que estavam neste mundo, amou-os até o fim" (Jo 13, 1). A cruz é todo o significado desse "amor até o fim", ou seja, até onde chegou a maior prova do seu amor que foi o preço da Redenção. O túmulo vazio, testemunhado, na madrugada da ressurreição, por Maria Madalena e outras mulheres e, ainda, pelos apóstolos Pedro e João, tornou-se o sinal da vitória do Amor; vitória da Vida sobre a Morte.

A manjedoura, a cruz e o túmulo vazio falam e resumem, com uma simplicidade eloqüente, todo o sentido da mensagem que o divino Salvador quis deixar-nos: "Como eu vos amei, amai-vos uns aos outros" (Jo 13, 34). Palavras doces que brotam da ternura de seu amantíssimo coração!

Jesus Cristo, hoje: “aquele que é”. Hoje, presente na sua Igreja, Ele prolonga seu nascimento, sua morte e ressurreição. Nasce em todo gesto de amor, morre em todo gesto de maldade, ressuscita em todo gesto de reconciliação. Seus discípulos o tornam visível aos olhos do mundo quando se reúnem em seu nome, quando dão de comer a quem tem fome, vestem os nus, visitam os doentes e presos, acolhem os forasteiros... Muitos, os sinais da sua presença em nossas vidas.

Jesus Cristo, sempre: “aquele que vem”. Na primeira vinda, ao assumir a fragilidade da semelhança humana "humilhou-se e foi obediente até a morte, e morte de cruz" (Fil.2,8) por nossa causa e da nossa salvação; a segunda vinda será "em poder e glória" como Juiz dos vivos e dos mortos quando a História atingir sua plenitude com "o novo céu e as novas terras". E Ele será "tudo em todos".

(do blog catequisar)