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Um ser humano sedento de Deus,procurando aprimorar-se a cada dia nas pequenas coisas, nos pequenos gestos, nas oportunidades que a vida me apresenta, seja na alegria, na dor, nas conquistas, nas derrotas, enfim, em tudo procurando enxergar com os olhos da fé. Esta fé que há 16 anos me impulsiona a ser catequista no Santuário Nossa Senhora de Guadalupe na cidade de Ourinhos-SP, Comunidade do meu coração.

sexta-feira, 18 de março de 2011

FESTA DE SÃO JOSÉ



São José, o Guarda do Redentor
Como personificação de Deus-Pai, São José manifesta para os cristãos a presença misteriosa do Pai celeste.
No dia 19 de março a Igreja celebra a solenidade de São José, esposo de Maria e patrono da Igreja. No dia 1º. de maio, Dia do Trabalhador, celebra-se a memória de São José Operário. A Igreja reserva dois dias para festejar o pai adotivo de Jesus Cristo que, segundo os evangelhos, era conhecido como "filho de José" (Lc 3,23; 4,22; Jo 1,45; 6,42) ou "filho do carpinteiro" (Mt 13,55). No Evangelho de Mateus (cc.1- 2), é José quem recebe, em sonhos, o anúncio do nascimento do Messias; é ele quem dá o nome e, portanto, a legalidade da filiação davídica a Jesus; é ele quem leva o Menino e sua mãe na fuga para o Egito e os traz de volta para estabilizar-se em Nazaré. No Evangelho de Lucas (c. 2), por sua descendência davídica ele deve registrar-se em Belém, onde sua esposa Maria dá à luz o Menino Jesus em uma manjedoura; ele e Maria levam o Menino para ser apresentado no Templo de Jerusalém; mais tarde, quando o Menino tinha doze anos, ao reencontrá-lo no Templo entre os doutores, recebem a revelação de que seu filho deve ocupar-se das coisas do Pai celeste. Graças à descendência de José, Jesus é o novo Davi, o verdadeiro Rei de Israel, o Messias prometido.
Especialmente a partir da Idade Média, São José está presente na liturgia, na arte, na literatura, na devoção popular; ele dá seu nome a cidades, congregações religiosas, colégios, instituições; muitas pessoas - como o atual papa - se orgulham de trazer seu nome, que significa: “Deus dê aumento”. O papa Leão XIII (1878-1903) publicou uma encíclica sobre o seu culto. No centenário dessa encíclica, em 1989, João Paulo II publicou a exortação apostólica Redemptoris Custos, sobre a figura e a missão de São José na vida de Cristo e da Igreja. Depois de apresentar São José como o guarda, custódio e protetor de Jesus Cristo, o papa o trata também como protetor da Igreja de Cristo.




PROTETOR DA IGREJA
Leão XIII justifica o patrocínio de São José sobre a Igreja, escrevendo que aquele que outrora socorria a santa família de Nazaré, em todo e qualquer acontecimento, também agora cobre e defende com seu celeste patrocínio a Igreja de Cristo. E o papa João Paulo II acrescenta: "Esse patrocínio deve ser invocado e continua sempre a ser necessário à Igreja, não apenas para defendê-la dos perigos, que continuamente se levantam, mas também e, sobretudo, para confortá-la no seu renovado empenho de evangelização do mundo e de levar adiante a nova evangelização dos países e nações onde a religião e a vida cristã foram antes tão prósperas, mas se encontram hoje submetidas a dura provação" (RC 29).
São José é patrono da Igreja também porque é exemplo de oração, de escuta da Palavra de Deus, de obediência à vontade salvífica do Pai, de colaboração para a realização dos planos divinos sobre a humanidade, de defesa dos valores familiares.




MODELO PARA OS PAIS
Diversos estudos atuais apontam para o fato de vivermos numa sociedade de filhos sem pais. Há um aumento assustador de crianças abandonadas, meninos de rua, jovens separados do pai, crianças educadas só pela mãe. São devastadores os efeitos da falta da figura paterna. Doenças atuais como anorexia, bulimia, toxicomania, que estão dizimando gerações de jovens, podem ser vinculadas diretamente - segundo estudos da psicologia - ao vazio da figura paterna. Também fenômenos como o neonazismo, e outras formas de delinquência juvenil, reconduzem à falta de uma figura masculina positiva, conexa com uma paternidade forte. Desde um ponto de vista psicanalítico, estar privado do pai equivale a estar privado da espinha dorsal. É o pai que, ao receber o bebê do colo da mãe, vai lhe dando a própria identidade e lhe infundindo confiança e autonomia na condução da vida. Sem o pai ou uma figura masculina equivalente, as crianças crescem na insegurança e na ausência de autoestima.
Nossa geração, emancipada sob todas as formas, é ao mesmo tempo uma geração de filhos sem a figura e a presença do pai e, assim, fortemente maternizados. A falta do pai nas instituições de base, como a família, repercute na estrutura social e política, onde também se constata a ausência de figuras carismáticas, líderes capazes de apresentar e defender valores de consenso na promoção da vida, na construção de estruturas justas, na edificação de uma ordem igualitária e fraterna.
O Documento de Aparecida parece ser o primeiro documento da Igreja que trata especificamente da figura do homem e do pai de família. Constata que a indiferença dos homens nas coisas da religião e da Igreja contribui para a fragilidade deles em resolver conflitos e frustrações, em resistir às seduções de uma cultura consumista e competitiva, em enfrentar a tentação da violência, da infidelidade, do abuso do poder, da dependência de drogas, do alcoolismo, do machismo, da corrupção e do abandono de seu papel de pais (DAp 461). Reconhece que muitos homens se sentem cobrados na família, no trabalho e na sociedade, são carentes de maior compreensão, acolhida e afeto, não têm espaços onde compartilhar os sentimentos mais profundos, são expostos a uma situação de profunda insatisfação que os deixa à mercê do poder desintegrador da cultura atual. Sugere, enfim, que em todas as dioceses e paróquias haja uma especial atenção pastoral para o pai de família (DAp 462).
Nesse campo, a figura de São José, pai e protetor do Menino Jesus, é modelo para os pais de família que queiram assumir com vigor o carisma próprio de sua masculinidade e paternidade.

PERSONIFICAÇÃO DE DEUS-PAI
Em seu livro São José, personificação do Pai, Leonardo Boff intui que a família de Nazaré é na terra um sacramento da família divina trinitária do céu. O menino- homem Jesus de Nazaré é a encarnação do Filho eterno de Deus; Maria é o templo e a imagem do Espírito Santo; José de Nazaré é a personificação de Deus-Pai. José é o homem do silêncio, do qual a Bíblia não anotou nenhuma palavra, é o homem justo que na sombra e na simplicidade realiza a obra de Deus. Ele é a corporificação, a personificação de Deus-Pai. Ele manifesta para os cristãos a presença misteriosa do Pai celeste.
Assim, no silêncio diante dos mistérios da vida, no cuidado do filho e da esposa, no ocultamento do trabalho cotidiano, na simplicidade e invisibilidade da existência fiel, na santidade das relações familiares e profissionais, José de Nazaré revela o mistério profundo e abissal de Deus-Pai.


domingo, 15 de agosto de 2010

DIA DO RELIGIOSO


No terceiro domingo é celebrado o Dia do Religioso.
A Igreja precisa do carisma do Religioso, da Religiosa.
Os Religiosos surgiram nos primeiros séculos da Igreja, como eremitas no deserto, depois como monges enclausurados. Só na Alta Idade Média, encontram-se os religiosos mendicantes, sobretudo franciscanos, dominicanos, carmelitas, trinitários, servitas, mercedários .
Foi especialmente com Santo Inácio de Loyola, São Vicente de Paulo, São Camilo de Lelis que surgiram os missionários Jesuítas, Vicentinos, Camilianos, dedicados à evangelização, à formação do clero e às obras sociais .
No século dezenove, floresceram muitas congregações ativas, tanto masculinas, como femininas, com carismas diversificados, ora como missionários, educadores, ora nas creches, orfanatos, hospitais.
Os Religiosos e as Religiosas são testemunhas dos conselhos evangélicos de obediência, pobreza e castidade. No meio de um mundo secularizado, onde impera a busca desenfreada da liberdade, de bens materiais e de prazer, dando as costas aos mandamentos da Lei de Deus, da Igreja e sermão da montanha. Os Religiosos devem estar a serviço do povo.
Que os Religiosos e Religiosas, os de Institutos Seculares e Consagrados não se envergonhem de seguir a Cristo na obediência até a morte, se necessário for, de pobreza, como no-la ensinou Cristo que não tinha onde repousar a cabeça e castidade a toda prova, num mundo que perdeu o sentido do pudor, da castidade, da pureza.

ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA

Hoje, solenemente, celebramos o fato ocorrido na vida de Maria de Nazaré, proclamado como dogma de fé, ou seja, uma verdade doutrinal, pois tem tudo a ver com o mistério da nossa salvação, e sendo a Igreja, assim definiu pelo Papa Pio XII em 1950: "A Imaculada Mãe de Deus, a sempre Virgem Maria, terminado o curso da vida terrestre foi assunta em corpo e alma à glória celestial."
Antes, esta celebração, tanto para a Igreja do Oriente como para o Ocidente, chamava-se "Dormício" (= passagem para a outra vida), até que se chegou ao de "Assunção de Nossa Senhora aos Céus", isto significa que o Senhor reconheceu e recompensou com antecipada glorificação todos os méritos da Mãe, principalmente alcançados em meio às aceitações e oferecimentos das dores.
Maria contava com 50 anos quando Jesus a ascendeu aos Céus e, já tinha sofrido com as dúvidas do seu esposo, o abandono e pobreza de Belém, o desterro Egito, a perda prematura do Filho, a separação no princípio do ministério público, o ódio e perseguição das autoridades, a Paixão, o Calvário, a morte do Filho, embora tanto sofrimento, São Bernardo e São Francisco de Sales é quem nos aponta o amor pelo Filho que havia partido como motivo de sua morte.
Portanto, a Virgem Maria ressuscitou, como Jesus, pois sua alma imortal uniu-se ao corpo antes da corrupção tocar naquela carne virginal, que nunca tinha experimentado o pecado. Ressuscitou, mas não ficou na terra e sim imediatamente foi levantada ou tomada pelos anjos e colocada na Igreja Triunfante como Nossa Senhora, Mãe e Onipotência Suplicante assunta aos Céus!
Nossa Senhora da Assunção, rogai por nós!


segunda-feira, 9 de agosto de 2010

SER PAI HOJE


"Quando Deus escolheu José para ser pai adotivo de Jesus, Ele queria que o menino tivesse uma referência de família, aqui na terra. E uma referência excelente, é claro, tal o valor que o Pai eterno dá à família e à figura do pai. José, da casa de Davi, não foi escolhido somente por isto. Ele tinha todas as qualidades para ser o pai de Jesus: homem temente a Deus, honesto, trabalhador, digno, carinhoso, extremamente religioso que colocava somente à sua confiança em Deus. Assumiu a situação mesmo antes de compreendê-la realmente, porque amava Maria com muito amor, respeito e sentimento de proteção.

O pai é importante na família porque seu exemplo, seu carinho, seu modo de ser vai influir grandemente na formação do caráter dos filhos.
Sabemos que há pais descompromissados, que abandonam mãe e filhos, sem contribuir com o seu amor, com o seu bom exemplo, com a sua responsabilidade.

Mas estamos falando não apenas do pai biológico, mas daquele pai amoroso, espelho do Pai do Céu, que gera, cria, educa, ama, ensina, está sempre presente na vida do filho.

Deus nos dá o Espírito Santo para que saibamos vencer os obstáculos que o mundo nos apresenta e que aparecem também quando não temos bons exemplos dentro do lar. Mas um pai afetuoso, enérgico, cuidadoso, honrado traz a presença do Espírito Santo na sua família porque ele é o amparo e a proteção de que a família necessita.

No mundo atual, cheio de consumismo, a mãe se vê na contingência de trabalhar fora para ajudar nas despesas da casa. Entretanto, a proteção, não a proteção financeira somente, mas a proteção moral, o apoio, a mão estendida do pai é imprescindível na vida de todo ser humano.

Hoje é difícil ser um verdadeiro pai. A sociedade tem valorizado muito pouco a família. Os pais, na ânsia de poder e riqueza, ou no afã de ganhar a vida para o sustento da família, se esquecem do sustento espiritual, do bom exemplo, do companheirismo, da austeridade, que, às vezes se faz necessário. Poucos são os pais que realmente dão uma educação viva e atuante no campo da fé aos seus filhos, dando o exemplo da participação dominical da missa e da vivência dos sacramentos. Os discursos emocionam, mas os exemplos dos pais carregam os filhos para o seio da vida comunitária, eclesial e religiosa da Igreja.

Que Deus abençoe os pais não apenas no dia que lhe é consagrado, mas em todos os dias de sua existência e os faça mudar a realidade, trazendo seus filhos para uma vida responsável e digna. Desta forma, os pais de amanhã serão mais presentes e o mundo será melhor. Que São José, pai nutrício de Jesus Cristo, abençoe a todos os nossos pais"!

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

DIA DO PADRE

Pe Antonio Luiz de Oliveira

Ao padre – pai – compete ser sinal da unidade de todo o povo de Deus, contribuindo, pela caridade pastoral, para a edificação e o crescimento da comunidade, de forma que ela seja cada vez mais evangelizadora e missionária. Rezemos muito pela perseverança e fidelidade de nossos presbíteros. Supliquemos ao Senhor da Messe para que envie para a nossa cidade muitos e santos padres. No dia do padre vamos elevar nossa ação de graças a Deus e expressar nossa gratidão, carinho e afeto para com os padres de nossas comunidades.
Eles foram escolhidos por Deus, chamados por Jesus e enviados pelo Espírito Santo".

Nós, fiéis do Santuário de Nª Srª de Guadalupe, somos privilegiados com a presença dos padres josefinos em nossa comunidade que há anos, incansavelmente, trabalham na evangelização do nosso povo.

A todos dedicamos nosso amor, carinho, respeito e admiração, colocando-nos sempre ao seu lado para juntos trabalharmos pelo Reino de Deus.

Pedimos a Deus que dê o descanso eterno àqueles que já se foram e muita perseverança e dedicação aos que continuam cumprindo sua missão aqui na terra.

Que nossa Mãe de Guadalupe abençoe e proteja nosso querido Pároco Pe Antonio Luiz, Pe Bennelson e Pe Mário: sacerdotes extremamente dedicados e sensíveis às necessidades de seus paroquianos.

Vocês são um outro Cristo no meio de nós!

Muito obrigado!!! Que Deus os abençoe!

terça-feira, 20 de julho de 2010

HOJE É O DIA DO AMIGO

O Dia do Amigo foi adotado em Buenos Aires, na Argentina, com o Decreto nº 235/79, sendo que foi gradualmente adotado em outras partes do mundo.
A data foi criada pelo argentino Enrique Ernesto Febbraro. Ele se inspirou na chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, considerando a conquista não somente uma vitória científica, como também uma oportunidade de se fazer amigos em outras partes do universo. Assim, durante um ano, o argentino divulgou o lema “Meu amigo é meu mestre, meu discípulo e meu companheiro”.
Aos poucos a data foi sendo adotada em outros países e hoje, em quase todo o mundo, o dia 20 de julho é o Dia do Amigo , é quando as pessoas trocam presentes, se abraçam e declaram sua amizade umas as outras, na teoria.
No Brasil, o dia do amigo também é comemorado em 20 de julho.

(Fonte Wikipédia)

Dia Internacional do Amigo


A amizade constrói-se
É preciso ser amigo, muito mais do que ter amigos
A amizade move-se num nível profundo
A amizade implica responsabilidade
A amizade implica sinceridade absoluta.
A amizade implica autenticidade
A amizade é fidelidade absoluta
Os verdadeiros amigos lutam pela mesma causa que a nossa
A amizade é simplicidade, espontaneidade, integridade
Amigo é aquele que dá e recebe,
Amigo é aquele que tem necessidade de ajuda e dá ajuda.
O verdadeiro amigo diz aquilo que pensa,
O verdadeiro relacionamento de amizade exige,
também, críticas, observações, pareceres discordantes.
Os verdadeiros amigos vêem um ao outro por aquilo
que verdadeiramente são, criticam-se reciprocamente
e permanecem amigos
Você quer ter amigos?
Seja amigo.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

O PERDÃO NA FAMÍLIA

Como cristãos somos chamados a viver da misericórdia de Deus. "Sede misericordiosos como vosso Pai do céu também é misericordioso" (Lc 6,36). Aliás, o próprio Jesus proclama que "Os misericordiosos alcançarão a misericórdia e deles é Reino dos céus" (Mt 5,7).

A família cristã elevada por Cristo e pela Igreja como o berço do amor e da vida, a escola viva dos valores, a igreja doméstica, é chamada a viver um amor de misericórdia que se assemelhe ao amor de Deus pela humanidade.

Mas o que significa viver do amor misericordioso de Deus? Trata-se de viver no amor que vai além do perdão em si. A família cristã é chamada a viver num compromisso de vida e de amor que vai além do perdão em si, assumindo o compromisso de reconciliação e de ajuda com a pessoa que erra, não com seu erro, pois: "No amor somos sempre devedores", nos fala o apóstolo Paulo. Trata-se também de viver numa relação de vida onde os pais e filhos assumem viver no amor do perdão e da reconciliação, da cura das feridas humanas, psíquicas e espirituais de quem erra. Num passo maior, temos que aprender de Cristo a lição do Calvário onde Ele perdoa e intercede junto do Pai por aqueles que o crucificaram. Sem dúvida é algo impossível fora da graça e da ajuda de Deus.

Como nunca tem se falado do amor. A palavra amor perdeu seu significado maior: de salvar o outro. Sem o amor que traz em sua essência a força do perdão, a família humana, diretamente na relação pais e filhos, se transforma numa relação de pura reivindicação e não numa comunidade viva de amor e de perdão.

Somos chamados a viver em família dentro de um clima de amor que se assemelhe ao amor de Cristo que, sendo crucificado e condenado injustamente à morte de cruz, perdoa e intercede por aqueles que o mataram, a confiar em Pedro toda a responsabilidade da Igreja apesar de Pedro ter negado Jesus no momento em que Ele mais precisava de sua companhia e de sua ajuda.

Sem dúvida, viver este amor não é nada fácil e nem agradável. Exige o preço da doação, da renúncia, da cruz e de muitas mortes. É um amor que normalmente contradiz os critérios de um mundo centrado nos interesses do bem estar pessoal, na divisão de classes, de cor, de raças e de credos, sem o espírito da partilha, do perdão e da reconciliação. Temos um caminho a seguir que o Pai nos deu para vivermos o amor de perdão e de reconciliação: Jesus. No "sede misericordiosos como vosso Pai do céu é misericordioso", reside todo segredo, força e coragem para vivermos o perdão em família e na família.

Nossas famílias se encontram muito feridas pela falta de amor, de diálogo, de perdão e de reconciliação. Peçamos que o Deus Pai de infinita misericórdia na graça de Cristo e na ação do Espírito Santo interceda por nossas famílias tão fragilizadas dos tempos em que vivemos.

(Padre Evaristo Debiasi)

JESUS CRISTO, ONTEM, HOJE E SEMPRE


Os cristãos proclamam sua fé em Jesus, reconhecendo nele o enviado do Pai, o Salvador. Ele veio para nos trazer a vida, para resgatar a natureza humana decaída. Entre as várias passagens bíblicas que nos revelam o Redentor, uma é bastante significativa: “Jesus Cristo - ontem, hoje e sempre”. Sublime expressão da Carta aos Hebreus (13, 8) que define, de uma forma dinâmica, aquele que é o senhor da história. Nós fazemos a história; Ele a conduz, soberanamente. O "ontem" não é, simplesmente, o que passou; o "hoje" não é, simplesmente, o que passa; o "sempre" é o que determina o alcance do "ontem" e do "hoje".

Jesus Cristo, ontem: “aquele que era". No princípio da eternidade era o Verbo (Jo 1, 1); no princípio de novos tempos, o Verbo se fez carne e veio morar entre nós" (Jo 1, 14). Nasceu pobre entre os pobres; do lado de fora da morada dos homens, no abrigo de animais, e reclinado numa manjedoura. A notícia do acontecimento, "grande alegria para todo o povo" (Lc 2, 10), foi anunciada, em primeira mão, pelo Anjo do Senhor a humildes pastores: "Hoje, nasceu para vocês um Salvador" (Lc 2, 11). Ungido pelo Espírito Santo e por ele enviado para proclamar a Boa Nova aos pobres, revelou-se como sendo "o Caminho, a Verdade e a Vida". Cumprida sua missão, "ao chegar a hora de passar deste mundo para o Pai, Ele, que tinha amado os seus que estavam neste mundo, amou-os até o fim" (Jo 13, 1). A cruz é todo o significado desse "amor até o fim", ou seja, até onde chegou a maior prova do seu amor que foi o preço da Redenção. O túmulo vazio, testemunhado, na madrugada da ressurreição, por Maria Madalena e outras mulheres e, ainda, pelos apóstolos Pedro e João, tornou-se o sinal da vitória do Amor; vitória da Vida sobre a Morte.

A manjedoura, a cruz e o túmulo vazio falam e resumem, com uma simplicidade eloqüente, todo o sentido da mensagem que o divino Salvador quis deixar-nos: "Como eu vos amei, amai-vos uns aos outros" (Jo 13, 34). Palavras doces que brotam da ternura de seu amantíssimo coração!

Jesus Cristo, hoje: “aquele que é”. Hoje, presente na sua Igreja, Ele prolonga seu nascimento, sua morte e ressurreição. Nasce em todo gesto de amor, morre em todo gesto de maldade, ressuscita em todo gesto de reconciliação. Seus discípulos o tornam visível aos olhos do mundo quando se reúnem em seu nome, quando dão de comer a quem tem fome, vestem os nus, visitam os doentes e presos, acolhem os forasteiros... Muitos, os sinais da sua presença em nossas vidas.

Jesus Cristo, sempre: “aquele que vem”. Na primeira vinda, ao assumir a fragilidade da semelhança humana "humilhou-se e foi obediente até a morte, e morte de cruz" (Fil.2,8) por nossa causa e da nossa salvação; a segunda vinda será "em poder e glória" como Juiz dos vivos e dos mortos quando a História atingir sua plenitude com "o novo céu e as novas terras". E Ele será "tudo em todos".

(do blog catequisar)

terça-feira, 29 de junho de 2010

DIA DE SÃO PEDRO APÓSTOLO

Principal discípulo de Jesus Cristo, apóstolo e missionário da primitiva Igreja cristã. Seu nome verdadeiro era Simão e, segundo a tradição, foi o primeiro bispo de Roma, onde morreu martirizado.
Nas comemorações da festa de São Pedro, protetor dos pescadores, embora mais simples, também, são encontrados os componentes dos festejos juninos e, ainda, procissões marítimas no litoral e fluviais no rio São Francisco.
Inicialmente um pobre pescador da Galiléia nascido em Betsaida, às margens do rio Jordão, junto ao lago de Genesaré, que se tornou discípulo de Jesus, conhecido como o Príncipe dos Apóstolos, e tido como fundador da Igreja Cristã em Roma e considerado pela Igreja Católica como seu primeiro Papa (42-67).
Ignora-se a precisa data de seu nascimento e as principais fontes de informação sobre sua vida são os quatro Evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João), onde aparece com destaque em todas as narrativas evangélicas, os Atos dos Apóstolos, as epístolas de Paulo e as duas epístolas do próprio apóstolo.
Filho de Jonas, da tribo de Neftali, e irmão do apóstolo André, seu nome original era Simão e na época de seu encontro com Cristo morava em Cafarnaum, com a família da mulher (Lc 4,38-39).
Pescador, tal como os apóstolos Tiago e João, trabalhava com o irmão e o pai e foi apresentado a Jesus, em Betânia, por seu irmão que já era discípulo de São João Batista e lá tinha ido conhecer o Cristo, por indicação de São João.
No primeiro encontro Jesus o chamou de Cefas, que significava pedra, em aramaico, determinando, assim, ser ele o apóstolo escolhido para liderar os primeiros propagadores da fé cristã pelo mundo. Jesus, além de muda-lhe o nome, o escolheu como chefe da cristandade aqui na terra: "E eu te digo: Tu és pedra e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.
E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares sobre a terra, será ligado também nos céus" (Mt. 16: 18-19).
Convertido, despontou como líder dos doze apóstolos, foi o primeiro a perceber em Jesus o filho de Deus. Junto com seu irmão e os irmãos Tiago e João Evangelista, fez parte do círculo íntimo de Jesus entre os doze, participando dos mais importante milagres do Mestre sobre a terra. Teve, também, seus momentos controvertidos, como quando usou a espada para defender Jesus e na passagem da tripla negação, e de consagração, pois foi a ele que Cristo apareceu pela primeira vez depois de ressuscitar.
Após a Ascensão, presidiu a assembléia dos apóstolos que escolheu Matias para substituir Judas Iscariotes, fez seu primeiro sermão no dia de Pentecostes e peregrinou por várias cidades. Fundou as linhas apostólicas de Antioquia e Síria (as mais antigas sucessões do Cristianismo, precedendo as de Roma em vários anos) que sobrevivem em várias ortodoxias Sírias.
Encontrou-se com São Paulo, em Jerusalém, e apoiou a iniciativa deste, Paulo de Tarso, de incluir os não judeus na fé cristã, sem obrigá-los a participarem dos rituais de iniciação judaica. Após esse encontro, foi preso por ordem do rei Agripa I, encaminhado à Roma durante o reinado de Nero, onde passou a viver. Ali fundou e presidiu à comunidade cristã, base da Igreja Católica Romana, e, por isso, segundo a tradição, foi executado por ordem de Nero.
Conta-se, também, que pediu aos carrascos para ser crucificado de cabeça para baixo, por se julgar indigno de morrer na mesma posição de Cristo Salvador. Seu túmulo se encontra sob a catedral de S. Pedro, no Vaticano, e é autenticado por muitos historiadores.
É festejado no dia 29 de junho, um dia de importantes manifestações folclóricas, principalmente no Nordeste brasileiro".
(do Blog catequista adelino)

O PEDRO, ROGAI POR NÓS!

quinta-feira, 24 de junho de 2010

A VIDA CRISTÃ É SHOW DE BOLA


A vida Cristã é mesmo Show de bola.

E a Copa da História da Salvação já começou. Deus Pai formou um time chamado Povo de Deus Futebol Clube, tornando-se seu empresário. Como ele fez isso? Trazendo a nós a sua palavra: a Bíblia! A primeira etapa desse campeonato durou muito tempo e o time do Pai nem sempre foi fiel, perdeu até algumas partidas. Durante esse Antigo campeonato houve situações difíceis, mas Deus Pai sempre acreditou no seu time. Jamais desistiu dele.


Um dia Deus Pai resolveu renovar o seu time. Pensou consigo mesmo: “Está na hora do meu time ter um centroavante artilheiro de primeira categoria.” Ele acabou por colocar a confiança no melhor dos artilheiros: Jesus Cristo.

Todo bom time também precisa de um técnico experiente. E para treinar sua equipe, Deus Pai contratou, com a ajuda do Filho (o artilheiro), o melhor dos técnicos: O Espírito Santo. Mas deus pai precisava de um grupo de jogadores para jogar ao lado de Jesus Cristo. E o time até ganhou um novo nome: Igreja Futebol Clube. Nesse time, Jesus Cristo marca a maioria dos gols e Deus Pai é o primeiro a vibrar na maior alegria. O técnico Espírito Santo organiza a equipe, faz estratégias, dá as dicas: Jogue na direita. Cruze na área. Passe a bola pra Jesus... Sem o Espírito Santo esse time estaria perdido em campo. E você, faz parte desse time! Foi contratado no dia do seu Batismo!

O time da Igreja Futebol Clube treina muito, todos os dias, o treino se chama Oração. Os jogadores recebem formação tática todas as semanas. Essa formação se chama Catequese. Os jogadores precisam de uma alimentação especial para ter forças para jogar cada partida. O alimento chama-se Eucaristia. A Igreja Futebol Clube é um time vencedor no campeonato da História da Salvação. Mas será um time ainda mais vitorioso à medida que puder contar com todos os seus jogadores. A Igreja precisa de todos. Precisa de você!

A propósito, chegará um dia ainda muito especial para esse time. É o dia em que o grande Trio vai fazer uma nova aposta em você! Deus Pai disse: “Você é um jogador valioso aos meus olhos”. Jesus Cristo disse: “Quero você jogando ao meu lado”. E o Espírito Santo dirá: “Você receberá uma força especial para jogar na Igreja e sempre poderá ser titular dessa equipe”. Esse dia especial e o Dia da sua Crisma. Nesse dia é preciso fazer uma opção: Você quer mesmo jogar neste time? Porque a pior coisa que existe para um time é jogador tratante, que faz corpo mole. Aquele que ganha a confiança do presidente, do técnico e dos companheiros, diz que dará o máximo de si e depois, simplesmente, não aparece para treinar e dia do jogo está ali, sem nem saber o que fazer.

Você não quer ser um jogador tratante, não é mesmo? É bom pensar bem, porque se não for para jogar, é melhor nem aparecer. Acredite no time da Igreja, treine em todas as posições. Escolha aquela em que você for melhor. Vamos lá, não falte aos treinos, não decepcione a torcida que todos os anjos e santos fazem por você!


Fonte: www.catequistaamadora.com.br

quarta-feira, 23 de junho de 2010

O BOM SAMARITANO - ATIVIDADES E HISTÓRIA








Para saber mais leia: Lucas 10:25-37
Você vai precisar de:
• Rostinhos dos moldes em anexo (prepare círculos com um rostinho alegre de um lado e um rostinho triste do outro para cada criança.As crianças serão orientadas para levantarem o rostinho alegre sempre que um personagem fizer a escolha certa e o rostinho triste sempre que um personagem fizer uma escolha errada. A pessoa que estiver contando a história também deverá ter um modelo em sua mão.
• Palitos de picolé
Mensagem

Fazer o bem alegra o coração de Deus

Contando a história
Nós sempre temos motivos para demonstrar a nossa gratidão a Deus. Sabem por quê? Porque Deus nos ama e cuida de nós. Hoje temos uma linda história para contar. Quem contou esta história pela primeira vez foi Jesus.
Um homem estava descendo de Jerusalém para Jericó. No caminho alguns ladrões o assaltaram, tiraram sua roupa, bateram nele e o dei­xaram quase morto. Que coisa feia eles fizeram, não é mesmo? (neste momento, a pessoa que estiver contando a história ergue o rostinho triste e todas as crianças deverão imitá-la).

Acontece que um sacerdote estava descendo por aquele mesmo cami­nho. Quando viu o homem, tratou de passar pelo outro lado da estrada. Este também não fez a escolha certa! (erguer o rostinho triste).

Também um levita passou por ali. Olhou e também foi embora pelo outro lado da estrada. Este também não havia aprendido a amar o seu próximo (mostrar o rostinho triste).

Mas, um samaritano que estava viajando por aquele caminho chegou até ali. Quando viu o homem, ficou com muita pena dele (erguer o rostinho alegre e manter erguido até o final).
Chegou perto do homem ferido, limpou os seus ferimentos com azeite e vinho e em seguida os enfaixou. Depois disso, o samaritano colocou-o no seu próprio animal e o levou para uma pensão, onde cuidou dele.
No dia seguinte, entregou duas moedas de prata ao dono da pensão, dizendo: -Tome conta dele. Quando eu passar por aqui na volta, pagarei o que você gastar a mais com ele.
Na sua opinião, qual desses três foi o próximo do homem assaltado?
Foi aquele que o socorreu, não é?
E Jesus disse: -Pois vá e faça a mesma coisa.
Vamos orar e pedir que Deus nos ajude a sermos bondosos com os que necessitam de nosso amor e ajuda.


Depois poderá ser feito uma atividade de bom comportamento e atitudes que agradam a Deus.

(do Blog Eu quero caminhar com Jesus )

O PROFETA DANIEL - ATIVIDADES E HISTÓRIA



Daniel estava longe da casa dele em Jerusalém. Ele tinha sido levado prisioneiro. Mas até mesmo longe, na Babilônia, ele confiou em Deus e fez como Deus havia recomendando. Diariamente ele orou a Deus.
Ele era o mais sábio de todos os homens da Babilônia. Um dia o rei escolheu Daniel para um trabalho muito importante. Isso fez com que todos os outros homens sábios ficassem com muito ciúme. Daniel era valente, e eles não o puderam assustar. Mas ele não fez coisas ruins, assim eles não puderam acusá-lo de nada. Como eles poderiam prender Daniel? Eles pensaram e pensaram. Então eles tiveram uma idéia.
“Daniel quer agradar Deus até mesmo mais que ele quer agradar o Rei Dario. Assim é isso que nós faremos. Nós iremos ao rei. Os homens sábios da Babilônia foram ao Rei Dario.
“Ó rei, todos deveriam orar a você e não para qualquer outro deus. Nós queremos que você faça uma lei nova. Diga para todo mundo que eles não podem orar para nenhum deus ou eles serão lançados aos leões! O rei não sabia que era um truque para prender Daniel, assim ele fez a lei nova e isto não pôde ser mudado. Logo todo mundo soube sobre a lei nova do rei. Mas Daniel quis agradar a Deus até mesmo mais que ao Rei Dario. Ele soube que não importa o que aconteceria, Deus sempre estaria com ele. Assim ele orou a Deus, como ele sempre fazia. Os inimigos de Daniel espiaram ele e o viram quando ele estava ajoelhando em frente à janela enquanto ele orava. O plano deles tinha dado certo, assim eles se apressaram para contar ao rei. “Ó Rei Dario, há alguém que não obedece nossa nova lei. É Daniel que desobedeceu. Nós o vimos, enquanto ele orava a Deus na janela dele. A lei é clara. Daniel deve ser lançado aos leões. O Rei Dario ficou muito chateado. Mas não havia nenhum maneira da lei ser mudada. Ele não pôde salvar Daniel. Os leões estavam com fome. Eles RUGIRAM pela comida deles. “Você serve seu Deus fielmente Daniel”, o Rei Dario disse. “Eu espero que Deus o salve!” Eles empurraram Daniel para dentro com os leões e fecharam a porta com uma pedra enorme. A noite toda o rei acordou, pensando em Daniel e nos leões famintos que rugiam. Assim que ficou claro, o rei correu para a cova dos leões'. A pedra ainda cobria a porta. Tudo estava quieto. “Daniel!Daniel!” O Rei Dario chamou ansiosamente. “Tem sido Deus capaz de salvá-lo dos leões?” Ele seguramente sentia que esses leões famintos haviam comido Daniel. Mas a voz de Daniel respondeu em voz alta e clara. “Sim, ele tem! Deus enviou o anjo dele e assim os leões não abriram as bocas deles a noite toda! Eu estou muito seguro. Nem mesmo um arranhão!” O rei ficou jubiloso! “Deixe-o sair imediatamente!” ele ordenou. Assim Daniel saiu, e ele não estava ferido. Ele soube que não importa o que acontecesse, Deus sempre estaria com ele. E Ele estava! Deus o salvou dos leões. Deus também promete sempre estar conosco.

(blog Eu quero caminhar com Jesus )

FOLDER SOBRE MISSA

Folder preparado para os catequizandos aprenderem mais sobre a missa




NATIVIDADE DE SÃO JOÃO BATISTA- 24/06


A Bíblia nos diz que Isabel era prima e muito amiga de Maria, e elas tinham o costume de visitarem-se. Uma dessas ocasiões foi quando já estava grávida: "Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança lhe estremeceu no ventre, e Isabel ficou repleta do Espírito Santo" (Lc 1,41). Ainda no ventre da mãe, João faz uma reverência e reconhece a presença do Cristo Jesus. Na despedida, as primas combinam que o nascimento de João seria sinalizado com uma fogueira, para que Maria pudesse ir ajudar a prima depois do parto.
Assim os evangelistas apresentam com todo rigor a figura de João como precursor do Messias, cujo dia do nascimento é também chamado de "Aurora da Salvação". É o único santo, além de Nossa Senhora, em que se festeja o nascimento, porque a Igreja vê nele a preanunciação do Natal de Cristo.
Ele era um filho muito desejado por seus pais, Isabel e Zacarias, ela estéril e ele mudo, ambos de estirpe sacerdotal e já com idade bem avançada. Isabel haveria de dar à luz um menino, o qual deveria receber o nome de João, que significa "Deus é propício". Assim foi avisado Zacarias pelo anjo Gabriel.
Conforme a indicação de Lucas, Isabel estava no sexto mês de gestação de João, que foi fixado pela Igreja três meses após a Anunciação de Maria e seis meses antes do Natal de Jesus. O sobrinho da Virgem Maria foi o último profeta e o primeiro apóstolo. "É mais que profeta, disse ainda Jesus. É dele que está escrito: eis que envio o meu mensageiro à tua frente; ele preparará o teu caminho diante de ti". Ou seja, o primo João inicia sua missão alguns anos antes de Jesus iniciar a sua própria missão terrestre.
Lucas também fala a respeito da infância de João: o menino foi crescendo e fortificando-se em espírito e viveu nos desertos até o dia em que se apresentou diante de Israel.
Com palavras firmes, pregava a conversão e a necessidade do batismo de penitência. Anunciava a vinda do messias prometido e esperado, enquanto de si mesmo deu este testemunho: "Eu sou a voz do que clama no deserto: Endireitarei o caminho do Senhor..." Aos que o confundiam com Jesus, afirmava com humildade: "Eu não sou o Cristo". e "Não sou digno de desatar a correia de sua sandália". Sua originalidade era o convite a receber a ablução com água no rio Jordão, prática chamada batismo. Por isso o seu apelido de Batista.
João Batista teve a grande missão de batizar o próprio Cristo. Ele apresentou oficialmente Cristo ao povo como Messias com estas palavras: "Eis o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo... Ele vos batizará com o Espírito Santo e com o fogo".
Jesus, falando de João Batista, tece-lhe o maior elogio registrado na Bíblia: "Jamais surgiu entre os nascidos de mulher alguém maior do que João Batista. Contudo o menor no Reino de Deus é maior do que ele".
Ele morreu degolado no governo do rei Herodes Antipas, por defender a moralidade e os bons costumes. O seu martírio é celebrado em 29 de agosto, com outra veneração litúrgica.
São João Batista é um dos santos mais populares em todo o mundo cristão. A sua festa é muito alegre e até folclórica. Com muita música e danças, o ponto central é a fogueira, lembrando aquela primeira feita por seus pais para comunicar o seu nascimento: anel de ligação entre a antiga e a nova aliança.

Do site: http://www.paulinas.org.br/diafeliz/santo.aspx?

São João Batista, rogai por nós!

terça-feira, 22 de junho de 2010

PARA COLORIR - 1º MILAGRE DE JESUS





(do blog mclimeira)

PARA COLORIR - A HISTÓRIA DE ABRAÃO







Fonte: http://bloggerdatiadebora.blogspot.com/




































Fonte: http://bloggerdatiadebora.blogspot.com

TOCAR EM TUAS VESTES- ADRIANA

QUAL É A CHAVE? (Adriana)

SÓ DEUS PODE RESTAURAR ESSE AMOR - Ton Carfi

RÉGIS DANESE - COMO ZAQUEU

TUA FAMÍLIA - ANJOS DE RESGATE

ABRAÇO DE PAI - WALMIR ALENCAR E ADRIANA

PADRE FÁBIO DE MELO E CELINA BORGES- TUDO POSSO (DVD e CD "Eu e o Tempo")

ADRIANA - LINDO CÉU

PISTAS PARA NÃO DESISTIRES

"1- Dar catequese é um caminho; não um passo!

Os nossos passos estão cheios de percalços: - Incompreensão dos pais, atitudes prepotentes, intrigas dos colegas catequistas,
crianças desinteressadas, dúvidas de fé...
Só de olhar para cada uma dessas possibilidades, ficamos desanimados.
Por isso é importante não perder de vista o horizonte global.

Não nos perdemos no detalhe e saber apreciar o todo da pintura.
• Tropeçaste numa pedra?
Não vale pena desanimar!
Interioriza que o caminho é longo. E belo. E que a meta vale a pena.
Aprende a relativizar as coisas pequenas em função das coisas grandes.
Olha para os pequenos passos que dás (fáceis ou difíceis) com o olhar de Jesus.
Vais ver que surpresas te podem acontecer!

2. Lembra-te das razões porque és catequista

Por teres sentido um apelo a evangelizar?
Por partilhares com os outros uma experiência que encheu de sentido a tua vida?
Porque não aceitas estar passivamente em Igreja?
Pelo gosto de educar?
Eu, pessoalmente, recordo-me das minhas solidões e angústias de adolescente. E da irmã Lucília que era minha catequistas e da sua paciência e respeito por mim. E de ter aberto para mim horizontes grandes, quando já me resignava à mesquinhez.

3. Cura-te das falsas motivações

Das motivações débeis. Porque todos as temos.
Pensa, não sou catequista para conseguir aplausos dos pais e convites para almoçar no dia da comunhão da filha.
Não sou catequista para "fazer qualquer coisa".
Não sou catequista por obrigação, para "pagar" o crisma.
Não sou catequista para me esquecer das complicações da vida familiar.

4. Renova-te

No corpo e na alma. Começa a "fazer" catequese é... emocionante.
Ser catequista é desgastante. Tens de conseguir chegar à catequese com energia. Fresco como uma alface. Capaz de transmitir, também em termos físicos a qualidade de vida que o Evangelho nos oferece.
Precisas de tempo para ti.
Para a tua oração.
Para pensares o teu projecto de vida.
Para investires na tua formação.

Precisas de descansar um pouco e olhar o caminho que já fizeste.
Senta-te na berma e olha para os quilómetros que já fizeste.
E agradece-os a Deus. Olha a paisagem à tua frente. Pede-Lhe força para os vencer.

Escuta a voz que soa no mais fundo de ti: "Está na hora. Vamos anunciar o Meu evangelho? Eu sabia que podia contar contigo

E responde-Lhe: "Vamos. Não será fácil. Mas com Contigo é possível”

(Editorial da revista de catequistas; Rui Alberto; Edições Salasianas ) "
Fonte

sexta-feira, 18 de junho de 2010

MENSAGEM PARA VÓ TOMOKO



No dia 09 de julho completarão quatro anos de morte da minha querida sogra Tomoko Fujita. Pesssoinha que deixou muita saudade na família. São quatro anos sem suas palavras de ânimo, encorajamento, conselho, esperanças; três anos sem suas deliciosas comidas, sem seus maravilhosos trabalhos manuais, sem o seu lindo sorriso. Mas, há quatro anos presente em nossos corações o grande amor que continuamos sentindo por ela.
Vó Tomoko, vele por nós enquanto aguardamos o nosso reencontro definitivo.
No sétimo dia de seu falecimento fiz uma mensagem como homenagem a ela por tudo o que representa na família e eu a li no final da celebração, enquanto eram projetadas algumas fotos na TV de nossa Comunidade. E eu, agora, transcrevo aqui no blog:

"Quando se perde um ente querido um grande vazio invade o nosso coração. Buscamos a presença física e não encontramos mais.
Porém, nossa dor e saudade são aliviadas quando temos lembranças boas a recordar.
E a Vó Tomoko, como todos a chamavam, nos deixou lembranças que jamais serão apagadas em nossos corações e em nossas mentes.
Uma mulher sempre disposta a ajudar, voluntária em várias entidades.
Uma mestra dedicada, comprometida com a formação e educação de seus alunos.
Uma avó que nunca mediu esforços para educar seus netos, para acompanhá-los e auxiliá-los nos eventos e tarefas escolares.
Uma sogra que fez papel de mãe quando a cegonha visitava nossa família.
Uma mãe, que apesar de suas limitações, passou os valores cristãos aos seus filhos e os preparou para a vida.
Uma esposa virtuosa, grande companheira do nosso Vô João, que ao seu lado se manteve sempre firme, nos momentos de alegria e dificuldades.
Quantos dons numa pessoinha só ?!?
- Mão de artista na cozinha, no crochê e no tricô, na pintura, na costura, na música e no jardim.
E quanta sabedoria em suas palavras! Em tudo o que acontecia, Vó Tomoko nos tirava e nos dava sempre uma lição e vida.
E no seu momento de dor, quanta paciência, quanta força nos passava. Ao visitá-la, era ela quem nos confortava!!!
Agora, ela está no céu com Deus, mas temos certeza de que estará sempre velando por nós que ainda estamos na terra e, um dia, nós vamos nos encontrar".

FESTAS JUNINAS: ATIVIDADES

Nas figuras abaixo, descubra qual a bota e o chapéu que diferem dos demais.