No terceiro domingo é celebrado o Dia do Religioso.
A Igreja precisa do carisma do Religioso, da Religiosa.
Os Religiosos surgiram nos primeiros séculos da Igreja, como eremitas no deserto, depois como monges enclausurados. Só na Alta Idade Média, encontram-se os religiosos mendicantes, sobretudo franciscanos, dominicanos, carmelitas, trinitários, servitas, mercedários .
Foi especialmente com Santo Inácio de Loyola, São Vicente de Paulo, São Camilo de Lelis que surgiram os missionários Jesuítas, Vicentinos, Camilianos, dedicados à evangelização, à formação do clero e às obras sociais .
No século dezenove, floresceram muitas congregações ativas, tanto masculinas, como femininas, com carismas diversificados, ora como missionários, educadores, ora nas creches, orfanatos, hospitais.
Os Religiosos e as Religiosas são testemunhas dos conselhos evangélicos de obediência, pobreza e castidade. No meio de um mundo secularizado, onde impera a busca desenfreada da liberdade, de bens materiais e de prazer, dando as costas aos mandamentos da Lei de Deus, da Igreja e sermão da montanha. Os Religiosos devem estar a serviço do povo.
Que os Religiosos e Religiosas, os de Institutos Seculares e Consagrados não se envergonhem de seguir a Cristo na obediência até a morte, se necessário for, de pobreza, como no-la ensinou Cristo que não tinha onde repousar a cabeça e castidade a toda prova, num mundo que perdeu o sentido do pudor, da castidade, da pureza.
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